SEJA BEM-VINDO A UMA NOVA
ESCOLA PRA VOCÊ
PORTÃO DE ACESSO
TODA ÁREA LIMPA
E BEM CUIDADA!
TRANQUILIDADE A SUA ESPERA.
QUADRA
PINTADA, RE-QUALIFICADA PRA
VOCÊ E TODA COMUNIDADE.
A DIREÇÃO, PROFESSORES,
FUNCIONÁRIOS JUNTOS
PARA DAR A VOCÊ UM COLÉGIO
ESTADUAL QUE BUSCA A
EXCELÊNCIA.
TRABALHAMOS NAS SUAS FÉRIAS
SEM DESCANSO PRA LHE DAR
TUDO NOVINHO.
AJUDE VOCÊ, TAMBÉM, A MANTER
NOSSO COLÉGIO ESTADUAL LUIZ
ROGÉRIO DE SOUZA SEMPRE ASSIM.
SÃO NOSSOS IMPOSTOS RETORNANDO
EM BENEFÍCIO PARA VOCÊ E TODA
COMUNIDADE.
O IMPOSTO QUE EU PAGO, VOCÊ PAGA E
TODOS NÓS PAGAMOS TEM QUE TER
RETORNO SOCIAL.
AO COMPRAR UMA CAIXA DE FÓSFORO, UMA
AGULHA, UM BISCOITO, UMA TV OU QUALQUER
ITEM, LÁ ESTÃO OS IMPOSTOS, LOGO VAMOS
CONSERVAR O QUE É NOSSO POR DIREITO.
A ESCOLA NÃO É DE POLÍTICOS, NÃO É DE
GOVERNANTES, NÃO É MINHA. ELA É
NOSSA. É DE TODOS NÓS.
ACESSO FACILIDATO, MAIS SEGURANÇA.
PROJETOS
ESCOLA ABERTA COM MUITA NOVIDADE
APRENDER E MAIS RENDA PARA AS
FAMÍLIAS.
FAMÍLIAS.
AOS SÁBADOS E DOMINGOS ESTAMOS AQUI
ESPERANDO TODA COMUNIDADE
PARA ENSINAR E APRENDER.
A ESCOLA É NOSSA!!!!!
VAMOS APROVEITAR.
AJUDE A CONSERVAR ESSA IDÉIA.
A ESCOLA É NOSSA.
Quero aproveitar e fazer um depoimento pessoal. Fui professor fundador do Colégio Estadual Luiz Rogério de Souza, Salvador, bairro de plataforma. Naquela época, nos idos de 1982, eu e outros professores tínhamos muita dificuldade de ter acesso ao colégio, porque o ônibus não adentrava o conjunto Senhor do Bomfim, havia apenas uma linha de ônibus, Alto da Terezinha, que demorava muito. Então, para não chegar atrasado subíamos a “pirambeira”, uma ladeira de barro que demora mais de 20 minutos para chegar ao colégio. Em dias de chuva eu calçava uma bota a fim de poder chegar ao colégio e não faltar aulas.
Era um período muito difícil principalmente no que tange ao transporte coletivo precário, deficitário e que sempre os ônibus quebravam e ficávamos a mercê de aventurar outros veiculas que passavam lotados. Quantas vezes fui imprensado na porta, espremidos dentro do ônibus e quando chegava caminhava em baixo de chuva, lama e poças d´aguas que pareciam lagos que eu passava porque estava de botas. Outros professores e alunos ficavam aguardando diminuir a chuva.
No Colégio Luiz Rogério Walmir Santana (fui professor de educação artística, língua inglesa, língua portuguesa, primeiro vice-diretor, vespertino, diretor substituto), Raimunda, Marlete, Jocimar, Félix, Jorge, Adair, Wellington (atual diretor), Maria Aparecida (atual vice), Tereza (primeira diretora), Qelme (primeira vice do noturno), Terezinha (primeira vice matutino), Joana Lívia Negra, Bernadete, Maria Natividade e tantos outros que aposentaram, mudaram de escola, ou que já partiram para eternidade tínhamos e temos um imenso carinho pelo colégio, alunos e comunidade*.
Todos os dias mães levavam sopas, lanches e ate almoço para os professores que ficavam de tarde para noite, como eu, posto que não tinha onde lanchar, ou almoçar. Uma época que o colégio era relegado a qualquer coisa, porque não possuía geladeira, telefone (sequer público) para se pedir socorro. As ligações e recados eram feitos pelas mães de nossos alunos. As mães e pais eram nossos reais parceiros porque em todos os projetos da escola estavam lá: nas reuniões, nas decisões, sugestões. Inclusive na feitura de cartazes e muito mais.
Toda essa transformação que você ver hoje foi encabeçada pelo Wellington Ferreira Pires e sua equipe: vice, professores, funcionários, alunos, pais e comunidade que uníssono lutam para reerguer esse patrimônio comunitário. A escola é o baluarte da sociedade e ela precisa ser preservada e ter gestores comprometidos com o melhor para toda comunidade escola. A escola não pode ter gestor “gabineteiro”, aquele tipo que fica sentado a refrigera-se no ar condicionado, cuja porta está sempre fechada, que nunca arranja um tempo para visitar as dependências da escola, que nunca ouve alunos, professores e funcionários. O gestor tem que ser uma pessoa aberta a todos, ouvir a todos.
Portanto, aproveitem o novo COLÉGIO ESTADUAL LUIZ ROGÉRIO DE SOUZA, gestor PROF. Wellington [AQUI]
Era um período muito difícil principalmente no que tange ao transporte coletivo precário, deficitário e que sempre os ônibus quebravam e ficávamos a mercê de aventurar outros veiculas que passavam lotados. Quantas vezes fui imprensado na porta, espremidos dentro do ônibus e quando chegava caminhava em baixo de chuva, lama e poças d´aguas que pareciam lagos que eu passava porque estava de botas. Outros professores e alunos ficavam aguardando diminuir a chuva.
No Colégio Luiz Rogério Walmir Santana (fui professor de educação artística, língua inglesa, língua portuguesa, primeiro vice-diretor, vespertino, diretor substituto), Raimunda, Marlete, Jocimar, Félix, Jorge, Adair, Wellington (atual diretor), Maria Aparecida (atual vice), Tereza (primeira diretora), Qelme (primeira vice do noturno), Terezinha (primeira vice matutino), Joana Lívia Negra, Bernadete, Maria Natividade e tantos outros que aposentaram, mudaram de escola, ou que já partiram para eternidade tínhamos e temos um imenso carinho pelo colégio, alunos e comunidade*.
Todos os dias mães levavam sopas, lanches e ate almoço para os professores que ficavam de tarde para noite, como eu, posto que não tinha onde lanchar, ou almoçar. Uma época que o colégio era relegado a qualquer coisa, porque não possuía geladeira, telefone (sequer público) para se pedir socorro. As ligações e recados eram feitos pelas mães de nossos alunos. As mães e pais eram nossos reais parceiros porque em todos os projetos da escola estavam lá: nas reuniões, nas decisões, sugestões. Inclusive na feitura de cartazes e muito mais.
Toda essa transformação que você ver hoje foi encabeçada pelo Wellington Ferreira Pires e sua equipe: vice, professores, funcionários, alunos, pais e comunidade que uníssono lutam para reerguer esse patrimônio comunitário. A escola é o baluarte da sociedade e ela precisa ser preservada e ter gestores comprometidos com o melhor para toda comunidade escola. A escola não pode ter gestor “gabineteiro”, aquele tipo que fica sentado a refrigera-se no ar condicionado, cuja porta está sempre fechada, que nunca arranja um tempo para visitar as dependências da escola, que nunca ouve alunos, professores e funcionários. O gestor tem que ser uma pessoa aberta a todos, ouvir a todos.
Portanto, aproveitem o novo COLÉGIO ESTADUAL LUIZ ROGÉRIO DE SOUZA, gestor PROF. Wellington [AQUI]
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